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2 de nov. de 2009

Consertar ou comprar? Acima de 60%, melhor comprar.


Para quem é professor de matemática e quiser usar este assunto da postagem como aplicação de noções de porcentagem, será um ganho muito grande, tanto para o aluno quanto para quem transmite, porque a aula não se torna chata e todo aluno que recebe ótimos métodos poderá passar para amigos e, futuramente, aos seus filhos, além de elogiar a atuação do professor que pode ser também um conselhereiro em dicas de economia, não ficando restrito somente às leis numéricas. Afinal, economia e matemática andam de mãos dadas.



Pois bem, quando vale a pena consertar um eletrodoméstico? E quando comprar um novo? Todo aquele que gosta de manter equilíbrio no orçamento familiar, faz pesquisas de preços, tem controle de gastos, então não terá dívidas no futuro. Prudência sempre.


Segundo técnicos especializados, órgãos de defesa do consumidor e economistas, existe uma conta que ajuda quem tem dúvidas sobre como proceder: se o conserto custar até 60% do preço do produto novo (de mesma marca e qualidade), o reparo é o mais indicado. Se o valor for superior a esse percentual, porém, o ideal é correr para uma loja. Isso, claro, se o produto já estiver fora do prazo de garantia.


Exemplo:


Se o preço de um refrigerador 1 porta com compartimento extra frio 241 litros cor branca de marca X custa R$699,00, calculando 60% desse valor (60 x 699/100 = 419,40), resultará em R$419,40. Vale a pena o conserto ou comprar um novo refrigerador de mesma marca e qualidade?


Não esqueça as recomendações:


1) Antes de chamar o técnico para consertar o aparelho pifado, o consumidor deve verificar se o produto ainda está dentro da garantia. O prazo legal é de 90 dias;


2) Se o equipamento já está fora do prazo, a opção é recorrer a uma assistência técnica;


3) Antes de fechar o serviço, cabe ao técnico entregar ao consumidor um orçamento detalhado o valor da mão de obra e dos materiais, e as formas de pagamento. Com esse documento, é mais fácil pesquisar preços e escolher o serviço mais vantajoso;


4) É preciso observar se o modelo do equipamento antigo ainda é fabricado. O prestador ou fabricante deve utilizar peças de reposição originais e novas pelo prazo de 5 anos, após retirar um produto de linha;


5) Se o aparelho não é fabricado há muito tempo, existe um grande risco de não se conseguir itens para fazer o reparo. A compra de um eletrodoméstico pode ser a opção;


6) Estudos indicam que eletrodomésticos de grande porte, como geladeira e fogão, duram, no mínimo, 10 anos, podendo chegar a 15 ou 20, dependendo da manutenção, embora não exista consenso sobre o tempo de vida útil e a melhor hora de substituir um produto, após 10 anos;


7) Antes de escolher o mais barato dos eletrodomésticos, avalie se ele é, de fato, o melhor para o seu perfil de uso;


8) Produtos com selo PROCEL consomem menos energia, aliviando o bolso do consumidor. Por exemplo, geladeira sem selo consome 40KWh, enquanto com selo PROCEL, gasta-se apenas 25KWh. Ventilador de teto com selo, o gasto é de 20KWh; sem selo, 40KWh.



Fonte de pesquisa: Jornal Extra (http://www.extraonline.com.br)

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