Por que é difícil nos conhecermos?
Cada pessoa conhece a sua própria personalidade. Todos nós adultos, na idade infantil e adolescência, já passamos pela chamada crise de identidade, caracterizada pela presença de atitudes ilimitadas, a maturidade é incompleta, ainda em fase de formação sólida, a escolha da carreira profissional é incerta. Mesmo na idade adulta, por que é difícil nos conhecermos? Para respondermos a esta pergunta, a nossa personalidade é dividida em 4 partes.
A primeira delas é aquela que conhecemos sem dificuldade: são as nossas características, habilidades, maneiras de falar, etc. Ela também é conhecida as pessoas que convivem conosco no dia-a-dia.
A segunda fase é aquela da qual temos pleno conhecimento, mas é desconhecida dos outros, ou seja, dos parentes, amigos e colegas, pois escondemos os nossos pensamentos secretos. Por isso, ao fazermos referência a alguém, dizemos: "Ele é um lobo vestido em pele de cordeiro".
A terceira é mais curiosa. Nós mesmo não conhecemos a nossa personalidade, e é por isso que não enxergamos os nossos defeitos. No entanto, se por um lado nós a desconhecemos, por outro, ela é vista com facilidade pelas pessoas que nos cercam. Muita gente vê os nossos defeitos e nós acreditamos não possuí-los. Quer um exemplo? Uma pessoa fofoqueira que critica uma outra que também é fofoqueira. Em outras palavras, é preciso ser uma para reconhecer a outra. Segundo Jesus, ela enxerga o cisco no olho da outra, enquanto ela tem uma trave bem grande no seu.
A quarta parte, como será? A nossa personalidade é tanto desconhecida de nós, como também das pessoas com quem convivemos. É a área do arquivo do inconsciente: um "eu desconhecido". Exemplo: Quando um estudante não conhece o seu próprio talento e isso tem inúmeras causas. Uma delas está no problema das famílias que criam seus filhos sem desejo de progredir. São alunos que não sabem o valor que a escola tem e isto é tarefa dos pais. Como alguns destes não têm responsabilidade familiar, fazem o filho não definir a sua carreira profissional. Consequentemente, a gente termina por achar que não adianta tentar ensinar a quem não quer aprender, pois o estudante desconhece a sua capacidade. Segundo Sócrates, o grande filósofo grego, o meio mais eficaz de o homem progredir é conhecer a si mesmo. Como temos de progredir para atingirmos a perfeição, podemos concluir que o conhecimento de nós mesmos é a chave do progresso individual. Embora seja muito louvor a atitude dos pais em querer o melhor para os filhos, nós mesmos é que devemos saber o que queremos para o futuro, desde que a mentalidade esteja mais consolidada.
Após a leitura desse artigo, se ainda houver dificuldade, faça a auto-análise da filosofia de Sócrates com as seguintes perguntas:
1) Quem sou eu?
2) O que eu faço?
3) Qual a qualidade do que produzo?
O objetivo é sabermos exatamente como nós nos vemos, como as pessoas nos vêem e a imagem que gostaríamos de passar aos outros.
A primeira delas é aquela que conhecemos sem dificuldade: são as nossas características, habilidades, maneiras de falar, etc. Ela também é conhecida as pessoas que convivem conosco no dia-a-dia.
A segunda fase é aquela da qual temos pleno conhecimento, mas é desconhecida dos outros, ou seja, dos parentes, amigos e colegas, pois escondemos os nossos pensamentos secretos. Por isso, ao fazermos referência a alguém, dizemos: "Ele é um lobo vestido em pele de cordeiro".
A terceira é mais curiosa. Nós mesmo não conhecemos a nossa personalidade, e é por isso que não enxergamos os nossos defeitos. No entanto, se por um lado nós a desconhecemos, por outro, ela é vista com facilidade pelas pessoas que nos cercam. Muita gente vê os nossos defeitos e nós acreditamos não possuí-los. Quer um exemplo? Uma pessoa fofoqueira que critica uma outra que também é fofoqueira. Em outras palavras, é preciso ser uma para reconhecer a outra. Segundo Jesus, ela enxerga o cisco no olho da outra, enquanto ela tem uma trave bem grande no seu.
A quarta parte, como será? A nossa personalidade é tanto desconhecida de nós, como também das pessoas com quem convivemos. É a área do arquivo do inconsciente: um "eu desconhecido". Exemplo: Quando um estudante não conhece o seu próprio talento e isso tem inúmeras causas. Uma delas está no problema das famílias que criam seus filhos sem desejo de progredir. São alunos que não sabem o valor que a escola tem e isto é tarefa dos pais. Como alguns destes não têm responsabilidade familiar, fazem o filho não definir a sua carreira profissional. Consequentemente, a gente termina por achar que não adianta tentar ensinar a quem não quer aprender, pois o estudante desconhece a sua capacidade. Segundo Sócrates, o grande filósofo grego, o meio mais eficaz de o homem progredir é conhecer a si mesmo. Como temos de progredir para atingirmos a perfeição, podemos concluir que o conhecimento de nós mesmos é a chave do progresso individual. Embora seja muito louvor a atitude dos pais em querer o melhor para os filhos, nós mesmos é que devemos saber o que queremos para o futuro, desde que a mentalidade esteja mais consolidada.
Após a leitura desse artigo, se ainda houver dificuldade, faça a auto-análise da filosofia de Sócrates com as seguintes perguntas:
1) Quem sou eu?
2) O que eu faço?
3) Qual a qualidade do que produzo?
O objetivo é sabermos exatamente como nós nos vemos, como as pessoas nos vêem e a imagem que gostaríamos de passar aos outros.
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